Errar é doído, mas é lindo também. Aquilo que se aprende com um erro fica guardado na memória da pele. E essas marcas dolori- das, cicatrizes de aprendizado, de certa forma nos fazem mais bonitos.
Pode não parecer muito nobre dizer isso, mas, se hoje eu sei amar, é porque já errei muito. Não queria ter causado tanto sofri- mento, mas sinto que nada foi em vão. É como se cada término, cada deslize ou cada rom- pimento fosse não mais que uma cuidadosa preparação para amar de novo e ainda mais intensamente.
Amar, confiar e respeitar: é tudo treino. Todo dia. Todo dia. Todo dia.
Bruno Penido,
Mordidas por dentro
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