Mas essa ausência da morte - que é silêncio - produz em mim a lembrança daquele olhar, daquele abraço, daquele sorriso, daquele afeto. E nesse silêncio ambíguo e confuso entre afetos e ausências produz uma flor estranha e amarela chamada saudade.
Dario Neto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário