sábado, 26 de dezembro de 2015

SILÊNCIO

Mercado e ruas como sair...
... Silêncio ilumina cada casa,
Sinnend vou pelos becos,
Tudo parece tão festivo.
Nas janelas, as mulheres têm
Colorido Brinquedo Fromm enfeitadas,
Mil e olhar como um menino,
São tão milagre still feliz.
E eu estou fora dos muros wandre
Até ao mar grande campo,
Brilhar Nobre, salve ' Ges uma forma!
Como tão longe e ainda o mundo!
Estrelas para cima os círculos armadilhas,
De solidão da neve
- oba como maravilhoso cantar -
Ó tu, gracioso tempo!
(Joseph Freiherr Von Eichendorff, 1788-1857)

domingo, 6 de dezembro de 2015

A última valsa

A última valsa
Luz do amanhecer
nas sombras do jardim,
um cheiro de jasmim me faz viver
de novo um tempo tão feliz.
Tardes de verão
de tantas emoções,
um beijo, uma canção,
e um sonho de amor sem fim
O amor não trás a paz
o amor quer sempre mais
é a valsa que nos faz dançar,
bater mais forte os corações.
A lua encontra o mar,
a sombra esconde a luz,
teu corpo enfim encontra o meu
e dança ! dança mais !
Valsas tropicais
bailando na memória,
nos golden rooms do sonho,
nos salões, à luz da lua a beira mar.
Noites de verão
que nunca esquecerei,
que não vivi, sonhei,
como a valsa que não dancei,
que não vivi, sonhei,
como a valsa que não dancei.
De Nelson Motta P/ Marilia Pera